Aqui fica a versão portuguesa desse mesmo artigo:
O multilinguismo é uma realidade cada vez mais frequente nos eventos
institucionais. Seja porque se convidam oradores
estrangeiros, seja porque se pretende divulgar
o evento além-fronteiras e atrair a
atenção/a adesão de públicos de outros países.
Ao planificar o evento, o
organizador não pode esquecer o aspeto linguístico e deve dar-lhe a máxima
atenção, sob pena de comprometer a comunicabilidade da iniciativa.
São variados os documentos
associados a um evento passíveis de tradução: os convites a oradores e instituições estrangeiras (podem ser e-mails
ou convites formais em suporte físico), toda a correspondência (normalmente, por e-mail) trocada entre a
organização e o interlocutor estrangeiro, o programa do evento, o site criado para o evento (quando
existente), os resumos das
comunicações e/ou as próprias comunicações,
as apresentações multimédia (quando
existentes), as conclusões e atas do evento, entre outros.
Em qualquer dos casos, é importante selecionar empresas de tradução ou tradutores profissionais, e não “não
linguistas” que dizem saber o idioma. De igual modo, sempre que possível, devem
ser fornecidas referências ao tradutor: sites
na Internet, atas de encontros anteriores, glossários, etc.
Finalmente, é indispensável que todo esse trabalho
seja planificado atempadamente, concedendo à empresa ou ao tradutor envolvidos prazos adequados à quantidade e
tecnicidade dos textos a traduzir.
Sem comentários:
Enviar um comentário