sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Formação ao Longo da Vida



Mais do que um imperativo legal, a formação ao longo da vida tornou-se uma necessidade. É a única forma eficaz de acompanhar as evoluções tecnológicas e comunicacionais, de mantermos dinâmico o nosso percurso profissional e, em simultâneo, de evoluirmos enquanto indivíduos.

A Lei n.º 7/2009 de 12 de Fevereiro (artigos 130.º a 134.º) obriga as empresas portuguesas a proporcionar 35 horas de formação certificada a cada um dos seus trabalhadores. O incumprimento desta norma acarreta a instauração de contra-ordenações graves, e põe em causa a melhoria da qualidade e da produtividade do trabalho, bem como as condições de competitividade da empresa.

A lei é clara noutro aspeto: essa formação deve ser dispensada por Entidade Formadora Certificada.
  
Independentemente dessas formalidades ou de um vínculo laboral contratual, a formação profissional deveria ser encarada, tanto por empregadores, como por empregados e trabalhadores independentes, como uma oportunidade de progressão profissional e de evolução pessoal.

Aqui ficam algumas das muitas vantagens da formação ao longo da vida:

- Novas oportunidades de emprego;
- Participação mais ativa na sociedade;
- Maior autonomia e aquisição de competências transversais;
- Acompanhamento das rápidas evoluções científicas e tecnológicas;
- Aquisição de novas formas de organização do trabalho;
- Aumento da motivação para o trabalho;
- Melhoria dos processos, produtos e serviços;

São múltiplas e variadas as áreas de formação que mais contribuem para essa consolidação. Contudo, na sequência da globalização e da externalização de serviços, a formação linguística adquire um lugar cada vez mais prioritário no panorama das opções formativas.


Sem comentários:

Enviar um comentário