Mais do que um imperativo legal, a
formação ao longo da vida tornou-se uma necessidade. É a única forma eficaz de
acompanhar as evoluções tecnológicas e comunicacionais, de mantermos dinâmico o
nosso percurso profissional e, em simultâneo, de evoluirmos enquanto
indivíduos.
A Lei n.º 7/2009 de 12 de
Fevereiro (artigos 130.º a 134.º) obriga
as empresas portuguesas a proporcionar 35 horas de formação
certificada a cada um dos seus trabalhadores. O incumprimento desta norma
acarreta a instauração de contra-ordenações graves, e põe em causa a melhoria
da qualidade e da produtividade do trabalho, bem como as
condições de competitividade da
empresa.
A lei é clara noutro aspeto: essa
formação deve ser dispensada por Entidade
Formadora Certificada.
Independentemente dessas
formalidades ou de um vínculo laboral contratual, a formação profissional
deveria ser encarada, tanto por empregadores, como por empregados e
trabalhadores independentes, como uma oportunidade de progressão profissional e de evolução
pessoal.
Aqui ficam algumas das muitas vantagens
da formação ao longo da vida:
- Novas oportunidades de emprego;
- Participação mais ativa na sociedade;
- Maior autonomia e aquisição de competências
transversais;
- Acompanhamento das rápidas evoluções científicas
e tecnológicas;
- Aquisição de novas formas de organização do
trabalho;
- Aumento da motivação para o trabalho;
- Melhoria dos processos, produtos e serviços;
São múltiplas e variadas as áreas de
formação que mais contribuem para essa consolidação. Contudo, na sequência da globalização e da externalização de serviços, a formação
linguística adquire um lugar cada vez mais prioritário no panorama das opções
formativas.
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