Nesta
terceira oficina de motivação, continuámos a viajar com o monge de Robin Sharma (“O Monge que Vendeu o seu
Ferrari, Uma Fábula Espiritual”, Edições Pergaminho) e explorámos os terceiro e
quarto símbolos: o lutador de sumo e
o cabo rosa.
Um
LUTADOR DE SUMO remete-nos sempre para valores ou qualidades como a força, a
determinação, o equilíbrio, a concentração. No dizer de Sharma, esta figura
simboliza o kaizen: uma palavra de origem japonesa que traduz a ideia de
melhoria contínua, auto-melhoramento. Aqui, no contexto sharmiano,
auto-melhoramento na construção de um caráter forte, construído de empenho,
compaixão, humildade, paciência, honestidade, desenvolvimento de robustez
mental e de coragem. Conceitos que, aliás, o autor revisita com frequência em
toda a sua obra.
O
grupo teve aqui a sua oportunidade de refletir sobre estratégias como a meditação, a prática de exercício físico, a
alimentação vegetariana, a leitura, entre outras.
Relativamente
ao CABO ROSA - mais um curioso símbolo de Sharma - este remete-nos para o poder
do auto-controlo e da disciplina. Aqui, o grupo centrou-se
sobretudo na estratégia do silêncio.
O que fazer quando se sente que o controlo nos escapa? Que estratégias utilizar
para nos remetermos ao silêncio? Como passar de “agressor” e/ou “agredido” a
“silencioso”?
É
muitas vezes por comparação aos nossos pares que nos apercebemos das nossas
flutuações de controlo e disciplina. Tomamos consciência de que não estamos no
caminho desejado e tentamos, quando a força de vontade e a motivação existem, modelar comportamentos positivos,
visando o bem próprio e, se possível, a melhoria dos nossos relacionamentos com
os outros.
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